Hoje, eu vou colocar tudo o que existiu de bom,
numa caixinha e dar um nó com laço de fita.
Tô pensando em deixar um bilhete, também.
Bem detalhado.
Pra se algum dia meu corpo esquecer,
a memória não falhar.
Que é pra guardar bem guardado o que existiu.
E fechar essa porta por inteiro.
20 de julho de 2009
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